«Estado deve servir o povo

e não servir-se do povo»

Afirma Luisete Macedo Araújo, Pré-candidata independente à Presidência da República de Angola


«Sob visão de um processo de governabilidade democrática que se distingue pela mudança em base do poder jurídico legal e constitucional que se identifique por uma candidatura independente à presidência da República de Angola», Luisete de Jesus Macedo de Sousa Araújo, propõe-se ser candidata à Presidência da República, assumindo «os mais elevados valores éticos e morais do Estado e da Nação angolana», ser «fiel à lei constitucional, à ordem e à justiça pela natureza e razão do poder que a soberania reza».

Como princípios fundamentais, Luisete Macedo Araújo defende a Constituição do Estado Democrático e de Direito «alicerçado no respeito pelas liberdades fundamentais da pessoa humana, nomeadamente a liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de religião no espectro universal, liberdade de manifestação e de reunião consagradas nas leis da República de Angola e universalmente aceites e reconhecidas».

Defende também «o principio de que o Estado deve por direito Constitucional servir o interesse do povo e não o povo servir o Estado», bem como «o principio do respeito pela diferença entre ideias e ideais no interesse de defesa dos interesses estratégicos do Estado e da Nação angolana».

Luisete Macedo Araújo garante também defender «o principio de um mercado de economia e finanças de pró-capital de crescimento e de desenvolvimento económico; o principio de promoção da democracia em beneficio da estabilidade política, militar, social, económica, cultural, técnica e científica; o principio de oportunidade de ensino e educação de combate a pobreza, a miséria, a fome, as diferenças sociais, pela promoção do bem comum, pela equidade social na gestão e distribuição das riquezas a nível de interesse público nacional».

«Defendo igualmente o principio da consolidação da paz militar, pela consolidação da paz social, no respeito do principio de crença em Cristo e o principio da inter-cooperação político diplomática de reciprocidade de interesses bilaterais e multilaterais sob valores pragmáticos de alianças frutuosas com todos os países democráticos do mundo», afirma Luisete Macedo Araújo.

Por tudo isto, diz que «é tempo de recuperarmos a honra a dignidade, e a tradição da nossa Angola, nacional e internacionalmente».

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